
Quer dizer, melhor seria dizer que eu gostaria de entender alguma coisa de vinho, já que meu conhecimento atual serve apenas para dizer se um vinho é tinto ou branco.
Essas vontades ficaram ainda mais reforçadas quando penso que estaremos perto de grandes regiões produtoras e que poderemos experimentar algumas delícias enquanto revemos parentes e matamos saudade de comidas da infância.
Certamente não conseguiremos visitar todos os vales e nem experimentar todas as variantes, mas duas coisas eu não vou deixar de fazer: beber um bom carmenère e comprar algumas garrafas de Carta Vieja, produto típico da região da minha avó e da minha mãe.
Não é um grande vinho, mas se é que isso é possível, posso dizer que o valor sentimental é enorme.
É possível que ao longo da viagem a gente consiga escapar para outras vinícolas, mas isso não é prioridade. O descanso e o prazer são.
A eles, minha mineira.
Gráfico: Revista VIP