Antes de sair de Arraial, uma vistoria na pousada e algumas imagens para a posteridade.

A pousada


A piscininha

Como já estávamos acostumados com as crateras da BR101 bahiana, não nos apressamos muito para sair do estado e fomos curtindo a paisagem que havíamos perdido na ida por termos viajado à noite.
O alívio que sentimos ao entrar no Espírito Santo foi quase sexual. Só não paramos para comemorar por que queríamos recuperar o tempo perdido e visitar o templo budista de Ibiraçu, no caminho para Vila Velha.
Infelizmente nosso objetivo foi frustrado. O templo só recebia visitas aos domingos e demos com a cara na porta. Só nos restou visitar a área do torii, com um belo jardim japonês e vários arranjos bem cuidados e bonitos.
Não era de se admirar que tudo estivesse tão impecável: o próprio governador havia inaugurado o lugar poucos dias antes.
Pelo menos naquela semana, o torii e os jardins estariam um brinco.

O jardim japonês


Certidão da nascimento do torii


A última visão do torii

Apesar dos protestos da cunhada, chegamos a Vila Velha declarando aos quatro ventos que ficaríamos apenas uma noite. Infelizmente isso não nos poupou do bico e de alguns gemidos de reclamação. Infelizmente também, não tínhamos alternativa já que os dias estavam contados e havia muito chão para percorrer.
Após acalmar as expectativas, fomos tomar várias no Orla Grill, ao som de MPB e degustando iscas de peixe. Uma delícia gastronômica e etílica que embalou nosso sono e nos recuperou plenamente da noite anterior.
No dia seguinte, nossa vítima seria a capital dos mineiros e seus milhares de botecos.