sábado, março 03, 2007

Museus

Por conta da diferença de fuso horário, do cansaço da viagem e da longa caminhada do dia anterior, acabamos acordando tarde e, depois de tomar café, só saímos do hotel depois do meio-dia.
Desta vez fomos na direção contrária e logo chegamos à Fuente de Las Cibeles.


Tiramos algumas fotos das Cibeles e do Palacio de las Comunicaciones, caminhamos pelo Paseo de los Recoletos, entramos na igreja de San Pascual e voltamos pela Calle de Alcalá até a Puerta de Alcalá e de lá até o Parque del Retiro.


Dentro do parque visitamos o Palácio de Cristal, o Palácio de Velázquez e o Monumento a Alfonso XII, juntamente com um monte de espanhois e turistas.























































Caminhamos em direção ao Museo del Prado onde havia uma exposição do pintor italiano Tintoretto, mas a fila estava grande demais e decidimos seguir caminhando pelo Paseo del Prado até o Reina Sofia.
Antes de chegar ao museu, fomos até a Estación Atocha onde descubrimos algumas informações sobre os trens para Toledo.
De lá seguimos caminhando e paramos em um restaurante meio fuleiro chamado Döner Kebab de la Turca, onde a comida era ruim e o vinho pior ainda.

Depois da péssima refeição, chegamos ao museu e decidimos entrar rapidamente para ver a Guernica de Picasso. Como a entrada era gratuita, entramos felizes e saímos satisfeitos cerca de 45 minutos depois.

Pegamos o Paseo del Prado novamente de volta para o Centro, entramos na Calle de San Jerónimo até chegar à Puerta del Sol e de lá até o hotel.
Chegamos por volta das 18:00hs, tomamos um banho, descansamos um pouco e partimos pela Gran Via rumo à casa de flamenco Las Carboneras. Ou melhor, ao tablao, como se chama esse tipo de lugar.
Para chegar lá, passamos pela Calle de Montera (ponto de prostituição de mulheres do leste europeu que acharam a mina de ouro depois que seus países se juntaram à Comunidade Europeia), pela Puerta del Sol e pegamos a Calle de Alvear, por que a Calle Mayor estava tomada por uma manifestação contrária a algo ligado ao estacionamento no Centro.
Entramos na Calle Bordadores, voltamos à Calle Mayor, contornamos o Mercado de San Miguel e chegamos ao endereço que queríamos.



















Demoramos um pouco para achar a entrada das Carboneras, mas acabamos conseguindo e entrando no local, para alegria da minha colega de curso, praticante e amante do flamenco espanhol.

O caro ingresso do show incluía o jantar e a bebida, o que nem sempre é uma vantagem para quem não está muito acostumado com comidas gordurosas.
Todo mundo pediu a mesma coisa para jantar: uma boa Sopa Castellana de entrada, um estofado de carne como prato principal (ruim por conta da carne dura e "nervosa") e uma torta de chocolate.

Na hora do show, eu e a Minha Mineira achamos tudo muito legal, mas a minha colega de curso achou um monte de defeitos técnicos.
De qualquer maneira, valeu a pena conhecer o lugar.

Saímos da casa de shows e tomamos o caminho de volta para o hotel.
Paramos no meio do caminho para telefonar para meu ex-chefe espanhol e combinar o passeio do dia seguinte e para comer um chocolate com churros na Chocolateria San Ginés, que a minha colega havia visto na lista de dicas do guia de viagem dela.

Voltamos para o hotel e logo nos jogamos na cama para aguentar o tranco no dia seguinte.

Gastos:
Almoço: € 17,00
Las Carboneras: € 104,00
Chocolateria: € 3,00

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