sexta-feira, setembro 22, 2006

Dia do nada

Para começar outro dia em Conce, duas observações:
- o som do momento no Chile é o reggaetón de Daddy Yankee, Vico C e outros; tudo me parece muito parecido a um "rap hispânico";
- o país vive várias ocorrências de greves e enfrentamentos de funcionários da saúde e de professores, uma coisa bem próxima dos protestos com queima de ônibus que costumam acontecer no Rio.

Acordamos tarde e tínhamos planejado ir até Talcahuano para ver o Huáscar, mas minha irmã me disse que infelizmente não poderia ir por conta de problemas de trabalho.
Por conta disso, assumimos que nada aconteceria naquele dia e resolvemos não brigar com o mundo por conta disso.

Almoçamos o macarrão de panela de pressão da Minha Mineira (sem carne no molho) e ficamos a tarde inteira vendo o concurso de Miss Italia na TV.

Ficamos em casa até o final da tarde quando saímos em direção à Ripley e aos seus balcões de ofertas.
Depois de muito pesquisar e experimentar, a Minha Mineira comprou um conjuntinho de veludo, que obviamente não poderia ser trocado em caso de problemas.
Felizmente nada aconteceu e ela saiu feliz com a nova aquisição.

Voltamos à Trigales onde tomamos un café e ficamos um bom tempo conversando.

Quando chegamos em casa, minha irmã nos informou que nossa ida para Termas de Chillán estava confirmada para a manhã seguinte, o que nos deixou bastante saitisfeitos.
Voltar a esquiar seria uma ótima forma de compensar aquele dia inteiro sem atividades.

Para embalar o sono, uma sopinha Maggi e pouca conversa.

Finalizando o registro do dia, mais uma observação importante:
- descobrimos que a presença massiva de bandeiras nas casas possui um componente de "incentivo" por parte do governo: uma lei que rende uma multa a quem não exibir o estandarte em frente de casa.
Desse jeito, até no Brasil, que só mostra seu patriotismo em época de Copa do Mundo, a coisa funciona.

Gastos:
Compras: $ 3580,00
Café: $ 1320,00

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